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GLAUCOMA

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O QUE É GLAUCOMA?

O glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível no mundo. É uma doença ocular crônica, neurodegenerativa, que causa danos ao nervo óptico, fazendo com que o paciente sofra uma redução progressiva do campo visual podendo provocar a perda definitiva da visão, se não for tratado. 

 

Quais são os fatores de risco?

  • Aumento da pressão do olho, um dos fatores de risco mais importantes! A pressão intraocular é determinada pelo equilíbrio entre a produção e drenagem do Humor Aquoso, o líquido que preenche a porção anterior do olho. Em casos de desequilíbrio entre essas duas etapas, ocorre aumento do volume de humor aquoso e consequentemente da pressão intraocular provocando danos ao nervo óptico. 

  • Genética:  histórico familiar positivo é um importante e conhecido fator de risco. Além disso, alguns genes também estão associados ao desenvolvimento de doenças que favorecem o surgimento do glaucoma, como: aniridia, síndrome de Axenfeld-Rieger, Anomalia de Peters, glaucoma congênito primário, entre outras. 

  • Idade: existem alguns subtipos de glaucoma e cada um deles acomete uma faixa etária específica. Podemos ter pacientes recém-nascidos com glaucoma congênito, e crianças também podem ser acometidas pelo glaucoma infantil ou juvenil, mas a grande maioria dos casos ocorre em adultos e idosos. 

  • Causas secundárias: Glaucoma neovascular (associado a oclusões vasculares da retina e retinopatia diabética), glaucoma relacionado à catarata (ocorre devido ao aumento da espessura e volume da catarata), glaucoma relacionado às hemorragias (ocorre por redução da drenagem do humor aquoso devido a hemácias e coágulos). 

Quais são os sintomas?

Quadros iniciais são assintomáticos! Por isso é tão importante realizar as consultas oftalmológicas rotineiramente, para que a doença possa ser diagnosticada e tratada de forma precoce. Os sintomas só são notados quando a doença já está em estágios avançados, são eles:

  • Perda progressiva do campo visual periférica 

  • Visão em túnel 

  • Dor ocular forte e súbita

  • Náuseas e vômitos

  • Olhos vermelhos 

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Como diagnosticar?

O diagnóstico é realizado através do exame de biomicroscopia, fundo de olho e tonometria (exame capaz de aferir a pressão intraocular) no consultório oftalmológico. Além disso, alguns exames de imagem complementares são fundamentais na investigação do glaucoma, são eles:​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

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  • Campo visual ou Campimetria:

É um exame no qual se avalia a região do espaço na qual o paciente consegue enxergar pontos de luz quando seu olhar está fixado em uma determinada direção. Ou seja, é capaz de avaliar a visão periférica do paciente, detectando se há ou não áreas de perda visual. 

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Campo visual ou Campimetria

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Tomografia de Coerência Óptica (OCT)

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Retinografia

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  • Tomografia de Coerência Óptica (OCT):

Utilizada na avaliação estrutural do 1 fundo de olho a nível microscópico, sendo possível verificar as camadas da retina e de suas fibras nervosas, além de analisar o volume, área e escavação do disco óptico, a porção mais acometida pelo glaucoma. A OCT fornece informações valiosas sobre a situação em que está o fundo de olho e assim demonstra os danos causados pelo glaucoma, sendo imprescindível na investigação desta doença. 

  • Retinografia:

É um exame que tem como função realizar o registro fotográfico da retina central e periférica. Com ela é possível avaliar o disco óptico, os vasos sanguíneos, a mácula e a periferia da retina. Assim podemos realizar o acompanhamento e progressão do glaucoma.

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  • Paquimetria: 

Através desse exame avaliamos a espessura córneana. A córnea é a porção transparente e anterior do olho, a depender de sua espessura podemos detectar se há ou não a possibilidade do paciente desenvolver o glaucoma, isso porque as córneas mais finas favorecem o desenvolvimento da doença.

 

 

Como tratar o glaucoma?

Infelizmente o Glaucoma não tem cura, mas tem controle e tratamento altamente eficazes, são eles:

 

  •  Colírios hipotensores: são medicações tópicas para reduzir a pressão intraocular. Podem ser betabloqueadores, alfa-agonistas, mióticos, análogos de prostaglandinas e inibidores da anidrase carbônica. 

  • Medicações orais e endovenosas: como inibidores da anidrase carbônica ou hiperosmoticos. 

  • Laser: são procedimentos que podem aumentar a drenagem do humor aquoso ou reduzir sua produção. São eles: trabeculoplastia, ciclofotocoagulação transescleral, iridotomia, iridoplastia. 

  • Cirurgia: utilizada quando os demais procedimentos são insuficientes para controle do glaucoma, como a trabeculectomia e a cirurgia de válvula de drenagem. 

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